quarta-feira, 29 de julho de 2009

Uma Nova Reforma em Portugal.

A conta poupança futuro, cujo depósito só pode ser levantado quando a criança completar 18 anos, poderá ser reforçada pela família ao longo dos estudos obrigatórios, sendo que esse reforço beneficiará de um regime fiscal favorável, semelhante ao das contas poupança reforma.
Esta medida tem, de acordo com o PS, quatro «vantagens». «Incentiva a conclusão do ensino obrigatório», porque só aí pode ser mobilizada, «incentiva a criação de hábitos de poupança», «permite que o jovem se possa autonomizar» e é também uma «medida de apoio à natalidade»

segunda-feira, 27 de julho de 2009

O meu pensamento.



Esto constantemente a ser atraiçoado pelo meu pensamento, e de facto isso irrita me bastante. Basta ver que todas as sextas feiras, o meu pensamento não é o meu melhor conselheiro e digo isso porque não acerto na chave do Euromilhões. Parece que esto a contar uma piada, mas o meu pensamento é bom analisar os números, e penso que de todos em geral. Porque os numeros valem o que valem, e sem os números o nosso raciocinio não tem noção da dimensão da evolução.
Quando leio uma noticia dos dados do INE como por exemplo: Dados do INE sobre o rendimento e as condições de vida dos portugueses, demonstram que desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres diminuíram.
O risco de pobreza manteve-se em 2007 nos 18 por cento, mas o INE adiantou que há uma «melhoria no risco de pobreza para os idosos, de 26 por cento em 2006 para um valor de 22 por cento em 2007». Para este resultado contribuíram de forma decisiva o efeito dos apoios sociais do Estado para idosos.O rendimento dos 20 por cento da população com maior riqueza passou de 6,5 para 6,1 vezes superior aos 20 por cento da população com menor rendimento de acordo com dados provisórios do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2008, incidindo sobre rendimentos de 2007. Esta a maior baixa desde que este indicador passou a ser medido em 1995.

Esse números para o meu pensamento são interpretados como indicadores de que o Governo Socialista em Portugal fez um bom trabalho. Para mim os números de indicadores não enganam. O meu pensamento político é de apoio ao Governo Socialista e espero que consigam uma nova maioria absoluta.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Contemporâneos - AFIRMA PEREIRA The Best

Uma grande crítica humorista ao programa de Pacheco Pereira.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Mensagem do Vice-Presidente Associação de Estudantes Angolanos em Portugal.

Caros Dirigentes e Membros da AEA-Portugal,

Boa Tarde

Na qualidade do cargo que exerço de Vice presidente reitero plena confiança no Presidente da AEA -Portugal Edvaldo Fonseca. O motivo desta monção de confiança da minha parte para o Presidente é uma orientação pessoal, vejo que a Direcção Nacional pode e deve fazer melhor pelos estudantes angolanos em Portugal.
É neste sentido que apelo a maior espírito de trabalho por parte de todos os dirigentes e membros.
E porque ao longo deste tempo cultivamos uma amizade, plantamos ideias de mudança, um espírito democrático e todo isso fizemos juntos. Portanto acreditamos que juntos podemos terminar esse mandato com o sentimento do dever cumprido.
E concluiu nesse pequeníssimo pensamento de Barack Obama "É fácil apontar responsáveis e colocar a culpa por esses problemas em outros. Sim, um mapa colonial que fazia pouco sentido gerou conflitos, e o Ocidente tem frequentemente lidado com a África como um patrão, e não como um parceiro”, ele disse.
Mas não são os países colonizadores, continuou, os culpados “pela destruição da economia do Zimbábue na última década” (o país tem o maior índice de inflação do mundo), por “guerras em que crianças são recrutadas como soldados” ou pelas frequentes práticas de corrupção na África. A África não precisa de líderes fortes, mas de instituições sólidas", eu partilho deste pensamento, porque o mundo mudou e com tal YES WE CAN

Grato pela vossa compreensão, sem mais palavras
Marco Prado.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O 112.

A dias questiono-me, viajando entre os meus pensamentos, notei desconhecer o número de telefone das urgências do pronto-socorro de Angola, e se encontrar-se em Luanda ou no Cunene, e necessitar do ser socorrido com os meios adequados, não tenho no meu telemóvel esse número, e também não tenho o número da polícia no meu telemóvel para intervenção da polícia, não sei qual número para aonde terei de ligar.
Afinal digo que sou um intelectual, conhecedor da matéria, e não sei quais os números que um bom cidadão deve ter para qualquer emergência.
Mas afinal serei único, que não sabe qual o número de urgência? Ou será um problema geral, gerado pelo défice de política de publicidade para divulgação. O será que os uso dos telemóveis, faz com que ninguém use as listas telefónicas ou paginas amarelas. Ou será que como o Estado é ablativo, cada um procura suprir as suas necessidades usando outras alternativas de carácter pessoal.
É um pensamento entre muitos que começa a chegar a ponta da língua e ecoará um som de que muitos não irão gostar, porque é inconcebível pensar, que estamos limitados a condição do nosso poder financeiro. Portanto, as respostas as necessidades do bens de primeira necessidade serão dadas pelos privados que vendem hoje em Angola não só um serviço mas vende o melhor serviço e quem vende o melhor impõe um preço que nem todos os bolsos conseguem pagar. E se as clínicas privadas vendem melhor qualidade, e os hospitais públicos limitam se a registar os cadáveres e a tratar o básico.
Mas é preciso falar, debater para amanha ouvirmos mais o som das sirenes das Ambulâncias, e porque quando não ouvimos o som da ambulância, na sua marcha de urgência, então pensamos que de certo outros fazem o serviço que cabe a responsabilidade de Estado.
Mas de certo que existe e de certo que respondem as chamadas de urgência, mas se o trânsito só anda a 80km/h em Luanda, é difícil imaginar o que é prioritário na turbulência do desenvolvimento de Angola.
Mas a sugestão a resposta de tantas dificuldades para calar a boca a tantos críticos reside no facto de desenvolver o conceito de um Estado prestativo e distanciar se completamente de um Estado ablativo.

domingo, 12 de julho de 2009

A política de verdade do PSD tem dias...

É verdade, ainda falta muito tempo e os mesmos de sempre já demonstram alguma estafa. A líder do PSD começou por saltar de alegria pela vitória nas Europeias, mas a sua política de verdade foi sol de pouca dura. Depois de o seu vice-presidente dizer que não ia rasgar com todas as medidas do PS, a própria teve de negar o que disse, mas que disse. Podem dizer-me isso é aproveitamento politico, mas digo quem alega ser detentora da verdade, não pode negar que disse que iria rasgar e romper com as politicas do PS.
O PSD é o detentor da verdade em Portugal, mas em verdade, vós digo é fácil dizer eu sou a verdade na política, é simples dizer eu falo verdade, prometer verdade e claro vamos alimentar nos de verdade, vamos trabalhar com verdade, vamos aumentar os salários com verdade e vamos ajudar com verdade. O PSD está cheio de verdade na alma do partido. Mas isso é conversa da tanga, verdade no desemprego, verdade no investimento estrangeiro em Portugal, verdade na habitação, verdade no aumento de salários etc. Isso de verdade, não põe comida na mesa, não alimenta as barrigas vazias, não paga as contas no final do mês. Absurdo e digo é uma idiotice prometer falar a verdade. Isso não é nada, isso é um slogan com o objectivo eleitorais, porque no terreno e no momento das decisões estarão na mesa o TGV, ANA, auto-estradas, aumento de impostos e privatizações da segurança social, SNS escolas públicas e reformas laborais.
Mas em verdade vós digo, ninguém sabe o dia do amanhã, pois a verdade de hoje é a omissão da manha o que já aconteceu com Manuela Ferreira Leite.
Agora em rigor digo a aposta nas energias renováveis é uma das melhores visões estratégias para o país porque a dependência do petróleo é um problema que já tem solução e apostar nas energias renováveis é dizer que encargos serão diminuídos.
O PS liderado pelo Eng. Sócrates está optimista na sua visão e eu confiou neste optimismo não vejo o porque estar pessimista, pois muitos só ficam optimista quando jogam o euro milhões, mas aqui é apostar para certamente amanhã ganhar um Portugal mais ligado a Europa .

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A CLASSE MÉDIA QUE PAGUE E É SE QUER !!!!!

O povo tem memória curta, ainda acredita nesta senhora.

sábado, 4 de julho de 2009

Cheque de 5mil euros faz confusão aos comunistas

Portuguese Communist PartyImage via Wikipedia

Um pequeno patrocínio vindo da EDP irrita os comunista em Portugal, um valor pequeno de 5mil euros, que o Ministro da Economia Manuel Pinho comovido pelo caso das minas de Aljustrel foi a ponte para o clube conseguir o patrocínio.
A situação da empresa era de falência e os postos de trabalho em causa, com a intervenção do ministro a empresa sai da falência, como o clube ao bom jeito português consegui apelar ao ministro a conseguir um patrocínio.
Caso de aproveitamento Político:
O BE chegou a pensar que o gesto de Pinho era dirigido aos seus deputados, o que levou Francisco Louçã a exigir explicações imediatas ao Governo e, na SIC, a pedir justificações. Depois, em privado, Pinho pediu-lhe desculpa. Gerou-se um equívoco, e nos corredores do Parlamento houve quem acusasse o BE de 'aproveitamento político'.

Mas o caso foi explicado pelo presidente do Clube:
"Não houve entrega de qualquer cheque de Manuel Pinho no valor de cinco mil euros. A única coisa que nos prometeu foi arranjar um patrocinador, e cumpriu fazendo a ponte entre o clube e a EDP. A empresa atribuiu depois essa verba em equipamentos desportivos." A explicação sobre o patrocínio ao Clube Aljustrelense, que motivou a acesa discussão no Parlamento e levou o ex-ministro da Economia a dirigir um gesto insultuoso ao deputado Bernardino Soares (PCP), foi ontem prestada pelo presidente do clube, Hélder Vairinhos.
A miséria de discutir valores pequenos por parte do partido comunista, na AR é vergonhoso para País, por apenas 5mil euros levantaram as maiores falsidades. A oposição acusa dizendo que não há lá nenhum trabalhadores, mas pergunto a empresa faliu, porque se a empresa não faliu como funciona sem trabalhadores. Ou melhor como pode essa empresa funcionar sem mineiros.





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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Associação de Estudantes Angolanos em Portugal - Conferência


A Conferência do Ano na diáspora para a comunidade Angola residente em Portugal, com o Tema o "O papel dos Quadros Angolanos no desenvolvimento sustentável em Angola".
Está confirmada a presença de ilustres personalidades do Governo Angolano e ainda estão confirmados professores doutores do maior prestígio e consideração.
Fonte oficial da comissão organizadora Simão Filipe Associação de Estudantes Angolanos em Portugal confirma a realização da Associação.
Participe no dia 11 de Julho de 2009 no auditório da Faculdade de Direito de Direito.


quarta-feira, 1 de julho de 2009

Angola reclama 380 milhões depositados em Portugal

A que ponto chegamos, perdemos o leme do barco, já não obedecem as orientações dadas. De quem são cerca de 380 milhões de dólares depositados num banco português? Do estado angolano ou de personalidades daquele país? Esta é uma das dúvidas que o Ministério Público vai ter de descortinar, na sequência de uma queixa-crime apresentada pelo Banco Nacional de Angola, que reclama a posse daquela verba.
A verba de quem é? Essa sentença quando for lida sobre esse processo, entenderei afinal do que se trata, não irei especular sobre uma matéria sensível. Cabe as autoridades investigarem só então irei pronunciar sobre a matéria de facto. Com o zelo e rigor que a minha opinião é formalizada.

Com o dinheiro não se brinca...Cenas da banda.

De quem são cerca de 380 milhões de dólares depositados num banco português? Do estado angolano ou de personalidades daquele país? Esta é uma das dúvidas que o Ministério Público vai ter de descortinar, na sequência de uma queixa-crime apresentada pelo Banco Nacional de Angola, que reclama a posse daquela verba. A queixa, segundo soube o DN, foi apresentada no final do ano passado. António Vitorino - que vai coordenar o programa eleitoral do PS - chegou a representar a parte angolana no processo. "Não falo sobre casos e clientes", declarou ao DN.
Sobre este processo há um manto de silêncio. Várias fontes judiciais contactadas pelo DN alegaram sempre tratar-se de um "assunto sensível" para não prestar qualquer informação. A própria Procuradoria-Geral da República, questionada sobre a existência da queixa, nem a confirmou directamente, dizendo apenas: "Por ora, não há informações a prestar." Porém, ao que o DN apurou, a queixa foi encaminha para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), estrutura do MP vocacionada para a investigação da criminalidade mais complexa (ver caixa). Contactada na semana passada, a embaixada de Angola, através do conselheiro para a imprensa, Estêvão Alberto, disse ao DN que não havia declarações a fazer sobre o caso.
De acordo com alguns testemunhos recolhidos pelo DN, sob anonimato, o dinheiro em causa seria movimentado em Portugal por um advogado e um militar na reserva, actualmente empresário. Fontes conhecedoras do caso adiantaram que ambos representariam interesses particulares. Há mesmo quem admita que eram "testas-de- -ferro" de interesses ligados directamente ao presidente angolano, José Eduardo dos Santos. "Mas, nestas coisas, não há procurações, tudo passa por acordo de cavalheiros", disse uma das fontes que, sob anonimato, acederam a falar com o DN. Até porque os 380 milhões de dólares que agora estão em causa podem ser apenas uma parte das verbas que chegaram a Portugal para serem aplicadas em vários negócios. O montante total terá atingido os 700 milhões de dólares, os quais terão chegado a Portugal transferidos de contas na Suíça.
O estado angolano, actualmente representado pelo advogado José Ramada Curto, que não quis prestar declarações, reclama a posse da verba. E terá mesmo acusado o advogado e o empresário portugueses de movimentarem o dinheiro à revelia das orientações dadas. Ramada Curto é já o terceiro advogado a defender a parte angolana. Além deste e de António Vitorino, os interesses angolanos no processo chegaram ainda a ser representados por Leonel Gaspar, o mesmo advogado que defende José Oliveira Costa, antigo presidente do BPN, que se encontra preso preventivamente.